O MOTOR DE DOBRA ESPACIAL, UM SEGREDO PARA VIAGENS PELO UNIVERSO
O MOTOR DE DOBRA ESPACIAL, UM SEGREDO PARA VIAGENS PELO UNI
O MOTOR DE DOBRA ESPACIAL, UM SEGREDO PARA VIAGENS PELO UNIVERSO
A teoria da Relatividade Geral proposta por Einstein em 1915 é a melhor forma de descrever o universo em grandes escalas. Desde que foi proposta o entendimento do universo foi ampliado e suas equações revelaram fenômenos nunca antes imaginados. Hoje, tudo que desenvolvemos de mais rápido nas comunicações, é limitado a uma regra de 300 mil km por segundo ou seja, a velocidade da luz E tudo bem quando aplicamos isso no dia a a dia afinal com essa velocidade ao qual nos permitem incríveis 7 voltas
e meia por segundo na terra, podemos nos comunicar com qualquer pessoa no planeta em tempo real, então se em algum dia no futuro, a humanidade alcançar uma velocidade de transporte até a limitação dessa velocidade ou até menos sei lá, que seja 50% da velocidade da luz, seria mais que suficiente correto? Bom depende, isso porque interações no nosso próprio planeta e em regiões próximas do nosso sistema solar até vai, mas além dessa barreira, as dimensões de distância ganham outros nív eis, um
exemplo bem prático pra entender essa dimensão é que Levando em consideração que a luz leva 8 minutos para a luz sair do sol e chegar até a Terra e 13 minutos em média até Marte e 5 horas e meia até Plutão, e incríveis 4 anos e meio para chegar até Proxima Centauri que com 39 trilhões de km de distância, é definitivamente a estrela mais próxima de nós mostra que se quisermos sair do sistema solar para visitar outro lugares seja lá onde for, teremos que nos esforçar bastan te para conseguir
isso, e quando digo esforço, é esforço mesmo pois só a via láctea tem 120 mil anos-luz de diâmetro, isso quer dizer que se viajássemos na velocidade mais rápida já conhecida hoje, levaríamos 120 mil anos de um ponto ao outro, e sem mesmo sair dela a escala aumenta mais ainda, já que a sua influência chega até 2 milhões de anos-luz, e por aí você já consegue entender o quanto somos limitados Porque levando em consideração a quantidade de galáxias já vistas por nossos telescópios as dimensões
dessas distâncias, vão para níveis que ficam impossíveis de encaixar nas nossas cabeças e ao mesmo percebemos que mesmo dominando no futuro a tecnologia para viajar aos limites do que é permitido, que no caso é 99,99% da velocidade da luz, claramente, ainda estaríamos presos a nossa Via Láctea, já que nem mesmo a luz se mostra rápida o suficiente E bem... sendo bem realista, avançamos muito na tecnologia espacial com naves super velozes, um exemplo mesmo é a Park Solar Probe, que bateu recorde
chegando a incríveis 692 mil km/h, mas quando comparado aos 300 mil km POR SEGUNDO que seria a da velocidade da luz, ainda é quase nada... E pra piorar, segundo a teoria da relatividade criada por Einstein, teoricamente, nada que possua massa, pode ultrapassá-la Mas a propulsão Alcubierre, ou mais conhecida como dobra do espaço-tempo pode parecer coisa de ficção, mas na verdade perfeitamente possível, é provavelmente uma das mais prováv eis soluções ao qual uma civilização um pouco mais
avançada que a nossa é claro, se existir possa ter adotado para viagens de longas distâncias permitindo visitar outros mundos do outro lado do universo em coisa de horas, ou até mesmo minutos! e como sabemos que isso é possível sem nem mesmo termos criado algo assim? a resposta foi encontrada observando o comportamento da gravidade com a interação da massa no tecido do espaço-tempo A DOBRA DO TEMPO Em 1994, o físico mexicano Miguel Alcubierre propôs um método de alongamento do espaço em uma onda
que, em teoria, poderia fazer com que o tecido do espaço à frente de uma nave espacial se contraia, enquanto que o tecido que está atrás da nave se expanda. Assim que o motor de dobra é acionado e a espaçonave ganha aceleração começa a surgir a curvatura, e a medida com que a velocidade aumenta devido a aceleração a curvatura vai se tornando mais evidente até chegar a velocidade vista pelo observador partir desse ponto a espaçonave inverte instantaneamente o sentido de sua aceleração, começando
a desacelerar diminuindo a curvatura a velocidade se torna nula novamente Assim a espaçonave não se deslocou no referencial observado, mesmo variando sua velocidade com o tempo, percorrendo uma grande distância como se estivesse em repouso para observador, A nave se deslocaria surfando esta onda dentro de uma região conhecida como bolha de dobra, onde as características normais do tecido espaço-tempo se manteriam inalteradas causando o conhecido efeito de “surfar” no espaço-tempo para o
observador fora da bolha. Uma vez que a nave não estaria se movendo dentro desta bolha, mas sim transportada junto com ela, os efeitos de dilatação do tempo previstos pela Teoria da Relatividade Especial não se aplicariam à nave, mesmo com a altíssima velocidade de deslocamento em relação ao espaço normal em volta da nave. Além disso, esse método de viagem não implica realmente em se deslo car mais rápido que a luz, uma vez que no interior da bolha, a luz continuaria a ser mais rápida que a
nave. Assim, a Propulsão Alcubierre não contradiz a alegação da relatividade que proíbe que um objeto com massa seja mais rápido que a luz. No entanto, o fato da quantidade de energia necessária para gerar esse efeito em uma nave seria absurdamente grande e atualmente, está fora do nosso alcance pelo menos a médio prazo, o que devido a isso mantém a Propulsão Alcubierre ainda n a teoria. Mas mesmo na teoria, isso não impede de entendermos algumas características desse tipo de viagem, e uma delas
é Como seria para uma pessoa estar dentro de uma nave em uma viagem nessas velocidades? Bom, esse tipo de viagem apresenta alguns aspectos bem peculiares, e um deles em particular, é que mesmo a nave espacial esteja acelerando, ela viajará em uma queda livre. Em outras palavras, uma nave usando a dobra para acelerar e desacelerar estará sempre em queda livre, e a tr ipulação não teria nenhuma sensação de aceleração. Enormes forças gravitacionais estarão presentes junto à fronteira da bolha de
dobra, devido à grande curvatura do espaço nessa região, mas estas seriam muito pequenas dentro do volume ocupado pela nave. UM PASSO MAIS PRÓXIMO DA REALIDADE Atualmente, Harold White, um engenheiro aeroespacial e físico, líder da equipe de propulsão avançada Engenharia da NASA vem evoluindo essa ideia, e recentemente ele realizou algumas alterações no modelo de motor de Alcubierre afim de resolver os problemas energéticos que antes só poderiam ser alcançados com a utilização de uma matéria
teórica jamais vista antes, a matéria exótica, e deixando essa limitação para trás, ele alega atualmente que sim, o motor de dobra espacial é possível e viável! White se ocupa desde 2013, em recriar miniaturas do seu motor a fim de comprovar sua teoria. Para isso, lasers estão sendo utilizados para recriar condições do espaço a fim de testar a capacidade dos protótipos. e no futuro se essa tecnologia for aplicada, e tivermos telescópios ao qual possamos enxergar distante o suficiente, nos
permitira ver o passado da terra com os nossos próprios olhos, desde o nascimento do Sol até a extinção dos dinossauros, afinal, devido a limitação da velocidade da luz, todos os acontecimentos que vemos no universo, estão no passado então basta irmos até 144 milhões de anos espaço afora para alcançar a luz que "registrou" a extin ção dos dinossauros, e enxergar com os nossos próprios olhos esse acontecimento. o que uma nave com a tecnologia de dobra seria algo até Ou talvez algo menos radical,
como enxergar a Terra do planeta vizinho mais próximo do sistema solar, o Proxima b e lá até o momento ao qual fizemos esta publicação estaríamos ainda tendo a visão da Terra em Agosto de 2016. Talvez estivesse vendo com um pouco de desconforto, já que lá seríamos um pouco mais pesados isso porque a gravidade de Proxim

❌ (ALERTA) Conteúdo Gratuito
✅ CURSOFLEX ONLINE: PORTAL COM VARIOS CURSO e E-BOOKS GRATUITOS!
Aprenda de uma vez por toda montar seu negocio online em casa.
Clique no botão a baixo para acessar varios cursos gratis.
VERSO
0 Comments